quinta-feira, 29 de maio de 2008

2ª Semana do Meio Ambiente

De 02 a 06 de junho de 2008.

Local: Departamento de Educação de Cajati-Sp

programação:
02/06
14h: Início
15h: Palestra com a prof. Daniela Vidoto-Turismo: Espaço e História no contexto Ambiental.
16h: Palestra com o Biologo Ronaldo Perreira: Vamos salvar a raça humana.

03/06
09h: Visita ao Aterro Sanitário Municipal: E.M. Capitão Braz.
14h: Visita ao Aterro Sanitário Municipal: E.M. Areia Pretinha.

04/06-Departamento de Educação
9h: Oficina Pedagogica Ambiental (Prof. da sede municipal de ensino)
14h: Oficina Pedagogica Ambiental (Prof. da sede municipal de ensino)

05/06
9h: Passeata "Vamos salvar a raça humana" na avenida Fernado Costa.
19h30: Exposição de paineis e teatro: Vale do Ribeira, Apontamento sobre o Turismo e o Meio Ambiente pelos alunos de Gestão Ambiental.
Alunos de Educação jovens e adultos.
Local: E.M Prof. Francisco José de Lima Jr.

06/06
9h: Visita ao Aterro Sanitário Municipal: E.M. Vereador José R. de Freitas.
14h: Visita ao Aterro Sanitário Municipal: E.M. Bairro Barra do Azeite.

Apoio: Pref. Municipal de Cajati e Fundo Social de Solidariedade.

sábado, 10 de maio de 2008

Vem ai "5ª Expoidéias"

Tema- "Inovar pra Liderar!
Data: 05/06/2008
Local: Quadra poliesportiva da Unisep (Registro-SP).
Programação:
19:30h-Abertura do evento.
20:00h-Palestra com o tema "Inovar para Liderar" como Prof. CASSARRO, Antonio Carlos.
21:00h- Sorteio de um "Notebook" entre outros prêmios.
21:15h-Visitas e degustações nos stands
Incrições: Com os Formandos de Administração de Empresas-Unisep.
Obs: VAGAS LIMITADAS
Investimento: R$10,00 (com este valor voçê esterá doando um litro de leite a uma instituição do Vale do ribeira)
Organização: Formandos 2008 de Administração de Empresas- Unisep.

segunda-feira, 5 de maio de 2008

Programa Socio Ambiental sobre a Recuperação da Serra do Mar

Em janeiro, o governo deu início ao Programa de Recuperação Socioambiental da Serra do Mar, uma ação conjunta de várias secretarias que tem como metas principais a extinção dos núcleos de moradia em áreas do parque no município de Cubatão, com a remoção dos moradores para habitações legalizadas e a recuperação da área degradada.
Agora, a iniciativa ganhou um instrumento de esclarecimento à população. Trata-se de 30 mil folhetos de educação ambiental, impressos pela Imprensa Oficial, para serem distribuídos nos bairros integrantes da área em questão: Água Fria, Grotão/Pinhal do Miranda, Vila Esperança, Sítio dos Queirozes e os cota 95/100, 200 e 400/500, além do município de Cubatão em geral.
“Enfatizamos as informações sobre a importância do Parque Estadual da Serra do Mar para a preservação do ecossistema local e de como as pessoas podem participar da ação”, explica Maria de Lourdes Rocha Freire, diretora do Departamento de Educação Ambiental da Secretaria do Meio Ambiente, responsável pela elaboração do material.
Maria de Lourdes conta que a idéia é reforçar o diálogo com as pessoas envolvidas, já realizado nas reuniões semanais promovidas por agentes do governo nas comunidades. “Há uma preocupação grande em deixar claro que essas famílias não serão simplesmente tiradas de lá, mas sim realocadas em habitações que estão sendo construídas especialmente para a remoção”, informa.
O programa foi iniciado pela Operação Congelamento, que determinou a patrulha policial, durante as 24 horas do dia, nos sete bairros que se formaram na região por meio de invasões. Tem como objetivo impedir a realização de novas construções nessas áreas, consideradas de risco, na maioria pertencentes à Unidade de Conservação Itutinga-Pilões do Parque Estadual da Serra do Mar.
Ela é realizada por 130 homens da Polícia Militar, principalmente do policiamento ambiental, em 18 viaturas. Embora a mudança no dia-a-dia desses locais, com a presença do pelotão, seja flagrante, a convivência é harmônica. “As pessoas são respeitadas e se sentem mais protegidas”, afirma o porta-voz da Polícia Ambiental de São Paulo, tenente Marcelo Robis Francisco Nassaro.
Ele informa que a atuação policial abrange principalmente a fiscalização da entrada e saída de materiais de construção, para evitar que mais pessoas se instalem no local, e a prevenção à degradação ambiental.
Como base da operação policial, foi montada uma sede local para o pelotão, na Usina Henry Borden, da Empresa Metropolitana de Água e Energia (Emae), de Cubatão.
O Programa de Recuperação abrange várias ações, que vão da remoção das pessoas para novas habitações à reurbanização dos bairros chamados tecnicamente de desafetados, ou seja, que foram excluídos da unidade de conservação por lei estadual por estarem localizados em áreas que não são vitais para a manutenção do equilíbrio do ecossistema local.
Para a identificação dos novos limites do parque, o Instituto Florestal iniciou a demarcação de campo, que determinará os procedimentos adequados para a ação policial. Um levantamento aerofotogramétrico, para avaliação do marco referencial, também está em curso, sob responsabilidade da Secretaria da Habitação, que, por meio da CDHU, ficou incumbida de fazer um recadastramento socioeconômico dos moradores, para montar em seguida o planejamento de remoção.
De acordo com o assessor da Diretoria de Ação Regional da CDHU, arquiteto Luis Kehl, não serão apenas construídas habitações para a remoção das pessoas. Segundo ele, “será elaborado um projeto que considerará a urbanização dos locais das novas moradias, a recuperação socioambiental dos bairros que serão mantidos e a sustentabilidade desses locais, com possibilidade de comércio para os que viviam disso, entre outras opções”.
Kehl informa ainda que, “a princípio, está previsto o levantamento de recursos de compensação ambiental, que são contrapartidas da Ecovias pela construção da segunda pista da Imigrantes, com a prefeitura de Cubatão, com o governo federal, por meio do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC), entre outros”.Texto: Simone de Marco (da Agência Imprensa Oficial)

terça-feira, 29 de abril de 2008

VI Jornada Científica - Unisep

Inscrições abertas
Palestras, oficinas, mini-cursos, shows e eventos culturais.

Data: 12 a 16 de maio de 2008.
Local: UNISEP e auditório Hotel Vale Sul.
Taxa de inscrição: R$20,00.
Certificado de atividades complementares: 20 horas.
Abertura (12/05): " Ciência em Show".
Encerramento (16/05): "100 anos de imigração japonesa no Brasil"
Informações e Inscrições: Coordenacões dos cursos de Ciências Biológicas, Gestão Ambiental, História, Letras, Matemática, Nutrição, Pedagogia e Química.

quarta-feira, 23 de abril de 2008

Aprenda mais sobre o significado de sustentabilidade.



A sustentabilidade ambiental e a valorização das marcas empresariais



Nos últimos anos temos lido cada vez mais a palavra “sustentablidade” - principalmente na seção de economia dos jornais. No entanto, o que ela realmente significa? Sustentabilidade está embasada em ações muito mais profundas do que na boa saúde financeira de uma organização ou de um governo.

Atualmente, diversas empresas e governos já verificaram que a crise ambiental existe e é indefinida, pois não se sabe ao certo quais serão suas conseqüências a longo prazo. O que podemos afirmar é que ela nos traz novas incertezas e novos desafios, intrinsecamente ligados ao nosso desenvolvimento e sobrevivência.
Com tantas notícias ruins sobre o aquecimento global e a inabilidade de determinados governos em compreender sua gravidade e necessidade de redução dos gases que ampliam o efeito estufa (GEE), de vez em quando escutamos uma boa notícia, seja de um político que legisla pró-ambientalmente, seja através de empresas que vêm se esverdeando, ou seja, procurando cada vez mais incluir ações de responsabilidade ambiental em todas suas esferas organizacionais, tais como: expansão do sistema de gestão ambiental; ampliação da ecoeficiência na produção; transformação do ciclo de vida do produto para ambientalmente responsável; educação ambiental para os funcionários; comunicação ambiental e relacionamento ambientalmente proativo com a sociedade.
A necessidade de um redesenho das organizações é essencial a esta nova visão de posicionamento sustentável. Claro que as questões que envolvem a sustentabilidade são complexas, e mesmo difíceis de serem compreendidas, pois muitas vezes significam aumento de investimentos ou redução de produção para as organizações empresariais, ou medidas antipáticas por parte dos políticos. Ações muitas vezes não apreciadas nem compreendidas pela maior parte da sociedade, que precisa mais do que nunca de informações pertinentes sobre a crise ambiental. A necessidade da união de todos, países e pessoas, é fundamental para uma boa resposta a este desafio, pois o aquecimento global não tem fronteiras, apesar de ser uma conseqüência direta do desenvolvimento industrial dos países desenvolvidos. Os grandes prejudicados nesta questão, mais uma vez, são os países em desenvolvimento.

Compreender a complexidade da sustentabilidade será o fator de sucesso nesta principal empreitada do século XXI. Líderes políticos e empresariais capazes de entender, debater e divulgar informações relevantes são poucos, infelizmente. Como mobilizar o coletivo para mudar seu padrão de consumo? Como sensibilizar governos que desejam ampliar seus PIBs, e investem no desenvolvimento a qualquer custo, como temos verificado na China, Estados Unidos, Rússia, Índia, Brasil, entre outros países, enquanto na verdade, a longo prazo, o fundamental é a expansão baseada no desenvolvimento sustentável?
No segmento empresarial, para haver maior compreensão sobre a sustentabilidade, a organização precisa incorporar seus conceitos em seu DNA, ou seja, enraizá-los profundamente em sua cultura organizacional, abrangendo missão, visão, valores e estratégia em todos seus níveis hierárquicos. Mas é importante salientar: o líder da empresa precisa realmente entender este novo significado, este novo posicionamento empresarial. Não adianta criar estratégias de marketing ambiental se for uma ação sem embasamento conceitual do processo de esverdeamento da empresa. A dinâmica entre empresa e consumidores facilita a criação de uma via de mão-dupla: a organização investe em ações de responsabilidade socioambiental, e o mercado as aprova, valorizando a marca destas empresas.
Não foi à toa que neste ano, segundo a pesquisa da Interbrand, as empresas que investiram em sustentabilidade e em sua comunicação com a sociedade foram as marcas mais valiosas no Brasil. Em 1° lugar ficou o Banco Itaú, com valor de marca em R$ 8,076 bilhões, seguido do Bradesco, com R$ 7,922 bilhões e do Banco do Brasil, com R$ 7,772 bilhões. A Petrobras conseguiu subir duas posições, passando ao quarto lugar, com R$ 5,738 bilhões. O Unibanco alcançou o 5° lugar, com R$ 4,341 bilhões e a Natura, que até o ano passado estava no 4°, caiu para o 6° lugar, com R$ 3,338 bilhões. No entanto, é muito importante lembrar que a Natura, única empresa de bens de serviço da lista, está atrás dos quatro maiores bancos brasileiros e da Petrobras, ficando a frente da gigante Vale do Rio Doce (7ª colocação, com R$ 2,871 bilhões).

A Petrobras conseguiu ainda entrar neste ano no difícil e confiável ranking internacional do Índice Dow Jones de Sustentabilidade, que seleciona apenas empresas que investem pesado em ações de responsabilidade ambiental e social. Estas empresas são consideradas as melhores do mundo, e conseguir entrar neste selecionado grupo de organizações internacionais é acompanhado de uma maior valorização da marca institucional e de suas ações no mercado internacional. O Itaú já faz parte do índice desde 1999, o Unibanco desde 2001 e o Bradesco desde 2006.
A busca pela expansão da sustentabilidade é um grande desafio a todos nós. Precisamos estar atentos aos novos nichos de mercado; as novas transformações na comunicação sem fio; na complexidade da trama da vida no planeta, que constantemente estamos perturbando; nos riscos do aquecimento global; no empobrecimento das pessoas ao redor do mundo; no aumento da violência mundial; na geopolítica internacional que busca, cada vez mais, novos recursos ambientais; na necessidade da expansão das práticas da tripolaridade sustentável: ambiental + social + financeira; na educação ambiental, inclusive para novos líderes mais capazes de compreender a dinâmica do meio ambiente; na transformação do consciente coletivo para a busca de uma mudança de padrão de consumo mais responsável e atuante. Só a partir desta maior consciência conseguiremos romper com o atual processo de desenvolvimento a qualquer custo para o desenvolvimento sustentável.
Sandra Burle Marx Smith é consultora de Marketing Ambiental
Fonte: O Globo Online

ABRAÇANDO O MEIO AMBIENTE


Que estamos deixando uma triste herança para nossos filhos e netos, isto já não é novidade. Muito pessimismo também não vai ajudar neste desafio que a humanidade tem pela frente. Neste cenário a certeza é a de que você pode e deve fazer a sua parte. Se você não conhece a frase "Pensar globalmente, agir localmente", é melhor memorizar e refletir sobre a mensagem. Pequenas medidas que você pode adotar irão fazer toda a diferença em um futuro próximo. Enumero em seguida atitudes primordiais para sua saúde e de nosso planeta: Caminhe ou vá de bicicleta quando puder. Carros são mais responsáveis por danos a atmosfera do que as indústrias. Recicle - o lixo que não é reciclado acaba em um aterro, gerando metano e CO2; além disso, produtos reciclados requerem menos energia para ser produzidos do que produtos feitos do zero; Plante árvores e outras plantas onde puder - as plantas tiram o CO 2 do ar e liberam oxigênio; Jamais queime lixo - a queima lança CO2 e hidrocarbonetos para a atmosfera. Se não der para evitar ter um carro, certifique-se de andar somente com o motor regulado - isto permitirá que ele funcione com maior eficiência e produza menos gases nocivos; Troque suas lâmpadas incandescentes por fluorescentes. Lâmpadas fluorescentes gastam 60% menos energia que uma incandescente. É claro que existem muitas outras medidas a serem tomadas para evitar um colapso ambiental, mas estas atitudes podem ser consideradas primordiais por serem simples e de grande importância. Para finalizar estas diretrizes, lembre-se também de sugerir para seus amigos a adoção destas práticas.